Vila de Sintra
Palácio de Seteais
Subida pelo lado Norte da Serra
Praia das Maçãs ao fundo
Praia da Adraga
Subindo desde a Adraga ao Fojo
Cabo da Roca ao fundo
Onde estao os 2 pescadores ?
Buraco do Fojo
A Peninha é já ali
30º exteriores, interiomente era um pouco mais
Verão em Fevereiro
Este desafio já em tempos tinha sido falado, o que sempre nos foi impedindo de fazer este extreme era a condição física a que estaríamos sujeitos, e por vezes as condições climatéricas. Seriam 48km com muitas subidas, numa análise a um track existente fazia referencia a uns penosos 2400mt de acumulado, que mais tarde se revelaram um erro técnico de quem fez o track, seria um recorde para nós em apenas 48km, mesmo assim estávamos decididos e lá ganhámos coragem.
Tiago e Zé foram os duros para este desafio e viria a começar bem cedo, 8:15 já estávamos a partir não da Carregueira mas sim da estação de Sintra. Primeiros 17km foram bastante rolantes e ás 10:00 já admirávamos o oceano na Praia da Adraga, o ponto forte aqui foi o famoso buraco do Fojo, uma espécie de poço na falésia com vista directa para o mar, presenciámos bastante pedestres a caminho do cabo da Roca e alguns pescadores malucos a fazerem-se á falésia em busca de um bom local.
Subida pela estrada do Cabo da Roca, um bocado do single do Abano, com direito a furo, e foi aqui que começaram as subidas a sério, Fizemos uma subida que simplesmente era impossível, para nós, ir montado, aliás, tão devagar que nem os conta km contavam a velocidade, este caminho mais tarde iria dar ao fim do downhill da Malveira
Lá em cima o alto da Peninha, pensando nós que iríamos lá. O calor apertava cada vez mais, nem parecia que estávamos no inverno e em Fevereiro, chegados ao estradão da Peninha o track manda-nos para o single das pontes , e que belo presente este, estávamos possuídos, esquecemos todas as subidas que ainda estavam para vir e fizemos o single a abrir como se o carro estivesse na barragem.
A próxima e segunda pior subida do dia seria por um caminho para nós novo desde da barragem do Rio da Mula até á Tapada do Mouco, muita inclinação, pedra solta e acima de tudo um calor como nunca antes sentido nesta altura do ano, o termómetro marcava uns ardentes 30 graus!!
A estrada da Tapada revelou-se "quase" o fim deste passeio, seria de fazer o desvio pelo castelo dos Mouros, mas dada a grande afluência de pedestres nos caminhos achámos melhor ir directos para....A PERIQUITA II
E claro está, foi um fim típico do núcleo duro do Sobe, Sobe e Desce, a recuperação dos açucares gastos.
Fizemos 45km, terminámos por volta das 14:00 com um acumulado de 1440mt .(Mas estávamos preparados para os 2400m de acumulados, eheh)
"texto de Tiago Domingues"
Este desafio já em tempos tinha sido falado, o que sempre nos foi impedindo de fazer este extreme era a condição física a que estaríamos sujeitos, e por vezes as condições climatéricas. Seriam 48km com muitas subidas, numa análise a um track existente fazia referencia a uns penosos 2400mt de acumulado, que mais tarde se revelaram um erro técnico de quem fez o track, seria um recorde para nós em apenas 48km, mesmo assim estávamos decididos e lá ganhámos coragem.
Tiago e Zé foram os duros para este desafio e viria a começar bem cedo, 8:15 já estávamos a partir não da Carregueira mas sim da estação de Sintra. Primeiros 17km foram bastante rolantes e ás 10:00 já admirávamos o oceano na Praia da Adraga, o ponto forte aqui foi o famoso buraco do Fojo, uma espécie de poço na falésia com vista directa para o mar, presenciámos bastante pedestres a caminho do cabo da Roca e alguns pescadores malucos a fazerem-se á falésia em busca de um bom local.
Subida pela estrada do Cabo da Roca, um bocado do single do Abano, com direito a furo, e foi aqui que começaram as subidas a sério, Fizemos uma subida que simplesmente era impossível, para nós, ir montado, aliás, tão devagar que nem os conta km contavam a velocidade, este caminho mais tarde iria dar ao fim do downhill da Malveira
Lá em cima o alto da Peninha, pensando nós que iríamos lá. O calor apertava cada vez mais, nem parecia que estávamos no inverno e em Fevereiro, chegados ao estradão da Peninha o track manda-nos para o single das pontes , e que belo presente este, estávamos possuídos, esquecemos todas as subidas que ainda estavam para vir e fizemos o single a abrir como se o carro estivesse na barragem.
A próxima e segunda pior subida do dia seria por um caminho para nós novo desde da barragem do Rio da Mula até á Tapada do Mouco, muita inclinação, pedra solta e acima de tudo um calor como nunca antes sentido nesta altura do ano, o termómetro marcava uns ardentes 30 graus!!
A estrada da Tapada revelou-se "quase" o fim deste passeio, seria de fazer o desvio pelo castelo dos Mouros, mas dada a grande afluência de pedestres nos caminhos achámos melhor ir directos para....A PERIQUITA II
E claro está, foi um fim típico do núcleo duro do Sobe, Sobe e Desce, a recuperação dos açucares gastos.
Fizemos 45km, terminámos por volta das 14:00 com um acumulado de 1440mt .(Mas estávamos preparados para os 2400m de acumulados, eheh)
"texto de Tiago Domingues"